domingo, 28 de fevereiro de 2016

AUTO ESTIMA


A pessoa que não se ama não pode amar ao seu próximo. Não ama a Deus. Quando amamos a nós mesmos nos valorizamos e ás pessoas. Damos amor sem esperar receber amor.Ao amarmos a Deus não ficamos ansiosos por nada. Precisamos mudar nosso estilo de vida para não nos auto destruir, A baixa estima causa vários transtornos e precisamos buscar ajuda. Timidez, ansiedade, síndrome do pânico etc. Podemos nos ajudar quando trabalhamos a nossa mente com a ferramenta: DVD duvidar,criticar e determina

Na psicologia, auto estima se inclui numa avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau. A autoestima envolve tanto crenças que a pessoa faz de si mesma, autos significantes como, por exemplo: "eu sou competente ou incompetente", "eu sou benquisto ou malquisto" e emoções autos significantes associadas, por exemplo, ao: triunfo/desespero, orgulho ou até vergonha. Também encontra expressão no comportamento, por exemplo: assertividade ou temeridade, confiança ou cautela.
 Relação entre os termos autoestima, autoconfiança, auto-aceitarão e auto-engajem
O si mesmo é o conhecimento que o indivíduo tem de si próprio, pode ser dividido em dois componentes distintos: um chamado auto-engajem, e outro que se designa autoestima.
Outros dois termos são usados como sinônimos de autoestima: autoconfiança e auto-aceitarão.
A diferença é que a autoconfiança refere-se à competência pessoal, definida como a convicção que uma pessoa tem de ser capaz de fazer ou realizar alguma coisa, enquanto autoestima é um termo mais amplo, incluindo, por exemplo, conceitos sobre as próprias qualidades.
A Auto-aceitarão, por outro lado, é um termo ligado ao conceito de "aceitação incondicional" é uma aceitação profunda de si mesmo, das próprias fraquezas e erros
 A autoestima, a autoconfiança e a auto-aceitarão tendem a estar intimamente ligadas e se influenciam mutuamente. 

Diferentes concepções de autoestima na psicologia
A idéia de Autoestima varia em função do paradigma psicológico que o aborde. Desde o ponto de vista da psicanálise, a autoestima está intimamente relacionada com o desenvolvimento do ego.
Sigmund Freud especificava que a autoestima tem dois significados: consciência de uma pessoa respeito de si mesma (sentimento de si), e vivência do próprio valor respeito de um sistema de ideais (sentimento de estima de si). Este "sentimento de estima de se" que descreve Freud é a Autoestima.
Uma parte do sentimento de si é primária, o resíduo do narcisismo infantil; outra parte brota da onipotência corroborada pela experiência (o cumprimento do ideal do eu), e uma terça da satisfação da libido de objeto.
  Carl Rogers, fundador da psicologia humanista, afirmou que a raiz dos problemas das pessoas é que se desprezam e se consideram seres sem valor e indignos de ser amados
Na escola humanista da psicologia, desde Rogers, o conceito de Autoestima resume-se no seguinte axioma
"Todo ser humano, sem exceção, pelo mero fato do ser, é digno do respeito incondicional dos demais e de si mesmo; merece estimar-se a si mesmo e que se lhe estime.



 Até mais,

Maria de Fátima